Poucas cidades no mundo têm uma oferta realmente diversificada de hotéis de luxo. E Paris, nesse aspecto, é imbatível.
Não adianta perguntar qual é o melhor, pois o melhor para mim não é o melhor para você. Com o mesmo budget de viagem, na casa dos 700 euros de diária, a guerra da hotelaria é acirrada na Cidade Luz.
E lá fui eu conhecer o Mandarin Oriental em plena semana de moda.
A conta não saiu nada barata, afinal, era eu e o mundo querendo estar ali. De cara, achei o hotel bastante feminino: muita borboleta, cor de rosa e até chapinha na pia de cada apartamento. Uma novidade!
O projeto foi assinado por três interior designers. Um pouco confuso, mas não compromete. Foi assim: um fez o lobby, o outro os apartamentos e um terceiro a área dos restaurantes e o bar, que, por sinal, é um ponto fortíssimo nesse hotel.
A localização, na Rue St-Honoré, não poderia ser mais fashionista. Todas as marcas estão na frente, atrás e do lado do Mandarin Oriental.
O café da manhã é bacanérrimo! Que apresentação linda. E, aliás, adoro bufê! Outro ponto para o Mandarin, pois muitos dos palaces parisienses servem café à la carte. Chique, porém, chato.
Check-in na chegada discreto, elegante e atencioso. Uma linda e sorridente recepcionista asiática perguntou o que eu gostaria de beber. Eu? Champanhe, claro!
Mas nada de champanhe no balcão, que, cá entre nós, é meio cafona. Fui escoltado pela mesma recepcionista até a suite e, chegando lá, uma garçonete estava na porta com a taça borbulhante à minha espera. Bingo!
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